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O Kobo tem uma roupa nova!

por Miss F, em 27.11.15

Já vos disse que o moço me ofereceu o Kobo no meu aniversário e que temos sido muito felizes os dois. Até agora passamos juntos 105 horas de leitura, que correspondem a 12 livros lidos no Kobo desde Maio. Mas durante este tempo ele andou desprotegido, sem uma capa conveniente. Quando o levava a passear ia numa bolsinha super-hiper-mega pindérica com lantejoulas, a única que tinha em casa que era grande o suficiente para caber o Kobo mas não tão grande assim que ele andasse a bailar lá dentro.

 

Durante estes meses fui a todas as lojas que me ocorreu que pudessem ter capas para tablets - desde Fnac à Worten, Box (Jumbo) e aqueles quiosques nos centros comerciais. Mas eram sempre demasiado grandes (o meu Kobo só tem 6'), a mais razoável que encontrei foi na Box, uma capa universal para tablet. O problema era que, embora segurasse o Kobo por ser ajustável, ficava esquisito por ser demasiado grande. Procurei na Amazon mas os portes eram superiores ao preço da capa, o que me desmotivava. Até que um dia, na Fnac, um rapaz me sugeriu encomendar pelo Ebay porque têm bastantes produtos com portes grátis. Bom, não me tinha ocorrido, mas lá fui eu pesquisar e encontrei várias capas, de várias cores, com portes grátis e preços acessíveis. Ficou baratinho (não chegou a 8$) e chegou super rápido (mesmo vindo de Hong Kong!), quando encomendei a data estimada para entrega era entre 26 de Novembro e 21 de Dezembro, arquivei na memória porque achei que só ia chegar dia 18 - 19 de Dezembro. E quando chegou?? Na quarta-feira, dia 25! Além de ter chegado um dia antes vinha com um bónus: uma caneta touch screen cor-de-rosinha (que serve para o Kobo e também para telemóveis). Assim, resolveram-me um problema que me tem apoquentado nesta semana - como ler no Kobo na rua usando luvas para o frio?

 

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A caneta não parece pela foto mas é cor-de-rosa, mas mais um Rosa Gold (tipo o novo iPhone). Este livro estou a ler (estou mais a consultar quando tenho algum tempo) em simultâneo com O Amor nos Tempos de Cólera.

 

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A capa é a imitar pele, escolhi em preto por achar que é uma cor que não cansa. A capa é algo como magnetic auto sleep cenas. Bom, basicamente desliga quando fecho a capa e liga quando abro a capa. Simples e eficaz!

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publicado às 10:11

Inspira-me

por Miss F, em 26.11.15

Hoje não é quarta, mas isso não interessa nada, mais vale tarde que nunca e quem espera sempre alcança, por isso a M.J. vai ler na mesma (viram que tem um link? Então ide lá espreitar o blog da M.J., dos melhores tascos cá do sítio!)

 

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"Querido habitante do futuro, espero que tenhas melhor sorte que nós. Consta que fomos uma civilização avançada, mas o nosso avanço nunca permitiu acabar com esta coisa de aspecto e nome feio que é um bidé. Isso mesmo, bi-dé. Isto lá é nome que se dê a alguma coisa? Mas bom, pensas tu, e para que se usava o bidé? O bidé serviu-nos para lavar as vergonhas (ou os orgulhos), nomeadamente as partes baixas e o chulé (um nome também muito feio e que rima com bidé). Conheci pessoas que se punham de frente, outras de costas, no bidé e noutras ocasiões, era um bocado à vontade do freguês. Os corajosos iam de frente, para não perder nada, os mais tímidos resguardavam-se das imagens feias do nosso corpo e punham-se de costas. Deves estar a pensar, partes baixas? É a genitália, mais a feminina que conheci poucos homens que enfrentassem o bidé de frente. 

Há quem também o tenha usado para uma coisa ainda mais feia - lavar as regueifas depois de se aliviar. Uma coisa tão feia, mas tão feia, que ninguém se escapa dela. Dizia a minha avó que há umas que são muito finas mas também levam a mão ao cú. E era no bidé que levavam. A mão, não estou a dizer que levassem mais nada."

 

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publicado às 21:22

Vão assistir-me a fazer Zumba. Garanto, é melhor que ir ao circo. 

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publicado às 19:07

Check, check, check

por Miss F, em 26.11.15

Todos os anos, por esta altura, tenho a mesma saga - procurar uma agenda para o ano seguinte. Gosto de ter tudo apontado na agenda, os aniversários, as consultas, até um simples almoço com uma amiga combinado no dia anterior eu gosto de apontar. Isto tem uma vantagem a longo prazo - se pego numa agenda antiga consigo, em grande parte dos dias, saber o que estava a fazer.

 

Bom, mas isto era para falar do processo de compra da agenda. Pois que normalmente vou a mil e um sítios, vejo na internet, comparo muitas, até comprar não uma agenda, mas A agenda. Este ano a revista Visão facilitou-me a vida e decidiu oferecer com a revista de 19 de Novembro uma agenda. Normalmente não utilizo estas agenda oferecidas, mas só porque não me dizem nada. Contudo, quando olhei para esta conquistou-me o coração. Já tinha andado a ver as novidades e nenhuma me tinha saltado à vista, esta, na sua simplicidade (e também na sua gratuitidade) conquistou-me.

 

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Esta "imitação" de post-it com lembretes é uma ideia engraçada e, se por um lado, todos os anos tento sempre ler mais livros, ser feliz e falar mais vezes com quem gosto (quando não dá para ver), por outro ando sempre com post-its atrás para apontar pequenas notas que quero salientar. Assim sendo achei que era a minha cara e foi a eleita para me acompanhar durante o próximo ano!

 

Espero no final do ano fazer um check em cada um deles.

 

Nota: Sim a foto está uma miséria, mas foi tirada à três pancadas para conseguirem visualizar a coisa.

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publicado às 13:32

Este ano estou Grinchada

por Miss F, em 25.11.15

Daqui a um mês, a esta hora, estamos sentados no sofá, de barriga cheia, a debicar uma filhós aqui e um sonho ali, a decidir entre mais um Ferrero Rocher recebido na noite anterior ou mais umas quantas nozes, enquanto vemos um filme em família (e vai sempre haver alguém que o viu no cinema e vai dizer como acaba). Daqui a um mês já foram as prendas, já foi a emoção da meia-noite, já foi tudo. E neste mês não há nada que me apeteça menos.

 

Lembro-me que quando era pequenina o Natal era assim uma coisa para cima de espectacular, no dia 24 a família chegava cedo, às oito estava tudo à mesa pronto para o bacalhau com as couves, os miúdos mal comiam enquanto iam olhando para o relógio à espera da meia-noite e a tentar adivinhar o que iam receber, os graúdos iam pondo a conversa em dia enquanto troçavam dos mais novos. Até chegar à meia-noite havia jogos, risos e brincadeiras, gritos das mães para fazermos pouco barulho, e toda uma azáfama na cozinha para lavar a loiça a tempo da meia-noite (que ninguém recebe o Pai Natal com os tachos por lavar). Às onze e meia começava a correria para cada um dar o sapatinho para pôr na chaminé, sem isso o Pai Natal não deixa cá nada, e agora ala para o quarto que o Pai Natal não quer ser visto. Meia-noite. Ansiedade. No meu são 23h59! No meu já é 00h01! Até ouvirmos os gritos 'Poooodeeeeem viiiir!!' e aí começava a maratona até à chaminé, para ver quem chegava primeiro, para ver quem tinha mais prendas, para rasgar os embrulhos a toda a velocidade. E depois da meia-noite brincavamos com o que tínhamos recebido, comíamos doces e os adultos conversavam. O dia 25 era quase um dia de reflexão, almoço tardio que se transforma em lanche, um cházinho para ajudar na digestão, e ver um filme em família ao final do dia.

 

Depois cresci. E depois o Natal foi perdendo a piada. Eu costumo adorar o Natal. Por esta altura normalmente já ouvi quinhentas vezes o meu CD de Natal, já ando de sorriso nos lábios nos centros comerciais quando olho para as decorações e já só penso em Natal. Mas nos dois últimos anos, por mais que me esforce por tentar tornar o Natal especial as pessoas não querem saber. Preferem estar coladas à televisão a ver estranhos a abrirem presentes num reality show e a dizerem o quão especial é o Natal. E a minha família prefere isto a realmente estar em família. E eu cansei. Este ano não vou fazer os meus biscoitos, não vou fazer o meu bolo de chocolate, não vou escolher uma playlist para pôr a tocar durante o jantar, nem tão pouco me vou chatear. Mas já deixei uma promessa - se escolherem sentar-se em frente à TV ao invés de convivermos, como família, eu pego num livro e ponho-me a ler. Porque se é um dia como os outros então eu fico a fazer o que mais gosto.

 

Por estas e por outras, este ano estou Grinchada.

 

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publicado às 19:30

Odeio pessoas #8

por Miss F, em 25.11.15

que não respeitam o espaço pessoal de cada um. Epaaaa tira-me do sério! Odeio pessoas que me tocam quando estão a falar comigo, que chegam e põem o braço em cima dos ombros, que se colocam colados a nós. Eu sei, eu sou uma pessoa bruta e insensível, não sou apreciadora de abraços nem de toques no geral, até o moço se queixa disso. Com ele fui aprendendo a ser mais carinhosa (já não faço caretas quando ele me abraça repentinamente), mas com os outros... deixem-se disso que me encrespam os nervos! Respeitem o meu espaço por favor.

 

Personal-Space.png

 

 

 

 

 

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publicado às 18:38

Love wins

por Miss F, em 23.11.15

Já tinha dito há uns tempos que as questões da orientação sexual me chateiam. Quanto à adopção (logicamente) sou plenamente a favor, o que importa é que as crianças cresçam num ambiente saudável, com amor, carinho e acompanhamento. Se são famílias tradicionais, monoparentais ou casais homossexuais, o que é que isso interessa? Finalmente conseguimos em Portugal dar esse passo e, na passada sexta-feira, foi aprovada a adopção por casais homossexuais. Eu sou da opinião que, em boa verdade, a nossa sempre tão criticada Constituição já o permitia porque estabelece no seu artigo 13º, Nº2:

 

Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.

 

Mas agora foi aprovado na Assembleia e há que aplaudir esta alteração. Para todos aqueles que, ao lerem este texto, se sentirem tentados a usar como argumentos que vai haver discriminação pela sociedade, que isso não é normal, que as crianças precisam de um pai e uma mãe, primeiro pensem - então e as crianças que perdem um dos progenitores? Devem ser retiradas ao progenitor que sobra e entregues a uma família com pai e mãe? E as crianças em Instituições, têm solução para elas? 

 

Em segundo lugar, vão ler isto e percebam que a anormalidade está no vosso cérebro, todas as crianças têm, acima de tudo, direito à felicidade. Se essa felicidade pode ser proporcionada por homossexuais, melhor para elas que ganham uma família que os quer amar incondicionalmente. 

 

Por último, se ainda assim quiserem continuar a discriminar as pessoas com base na sua orientação sexual, lamento mas vão estar cada vez mais sozinhos. O mundo já avançou. Podem discordar, ter uma opinião diferente, considerar que isto é errado, mas o mundo é assim mesmo, uns perdem e outros ganham. Desta vez, ganhou o amor. 

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publicado às 18:07

Dei a louca

por Miss F, em 20.11.15

Esta semana, como diz uma amiga minha, dei a louca. Dei a louca e decidi inscrever-me num ginásio. Eu, lontra profissional de sofá, orgulhosa do seu pneuzinho, devoradora de Ruffles de Presunto, assumi recentemente perante o mundo que vejo desporto mas não faço, e vai que me deu na cabeça e inscrevi-me num ginásio.

 

Não tenho como pretensão ficar boazona (até porque já sou cough cough), perdi bastante peso desde há um ano porque pus aparelho, por isso também não vou lá para isso, e nunca me passaria pela cabeça começar a correr que nem louca e fazer maratonas (odeio correr). É mesmo pela saúde, estou cansada (literalmente) de subir as escadas do metro e ter os pulmões a saltar pela boca (quem põe imagens bonitas na vossa cabeça, quem é?) e estou cansada de ter aquelas que designo como dores de velha, por falta de exercício. Por isso decidi que vou pôr as Ruffles de lado e passar a comer cenouras, deixar o sofá e calçar os ténis. 

 

Mas não se preocupem, se há coisa que aqui o tasco nunca vai ser é uma cena fit, não vou pôr nada sobre o assunto. Só se me esbardalhar na passadeira, aí sim conto tudo para se rirem (há uma forte probabilidade de isto acontecer).

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publicado às 09:30

A montanha pariu um rato

por Miss F, em 19.11.15

Não era dar umas valentes lambadas nas fuças da criança que deixou a porra da mochila esquecida à porta do Liceu Francês? 

 

Têm noção que eu TODOS os dias passo nas Amoreiras, vou ao centro comercial umas três vezes por semana, tenho amigos e familiares que trabalham nas Torres e edifícios circundantes (que estavam lá quando começou a passar em rodapé nas notícias) e, por isso, fiquei cagada de medo com esta merda? 

 

Ai se eu apanhasse esta criança....

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publicado às 18:29

Odeio pessoas #7

por Miss F, em 18.11.15

invejosas. Daquelas que acham que toda a gente que tem sucesso é porque teve ajudas. Não conseguem conceber que uma pessoa pode ter sucesso porque, sei lá, se esforçou. E porquê? Porque elas não se conseguem esforçar. Elas querem ganhar o euromilhões e não fazer mais nada na vida. Por isso, continuam com a sua vida mediana, acreditando que quem tem sucesso (sendo que para muitas pessoas sucesso é dinheiro) nunca trabalhou, logo não vale a pena trabalhar nem se esforçar porque, das duas uma, ou nunca vão ter sucesso ou ele vai cair do céu. 

 

Se é verdade que algumas vezes o sucesso tem por base um berço de ouro que facilitou muito a coisa, também é verdade que muitas outras vezes o sucesso vem do esforço e do trabalho. Eu não sou ninguém. Não tenho nada, nem sequer onde cair morta. Mas vejo conhecidos que ficam com inveja de coisas como eu ir viajar ou comprar maquilhagem mais cara. Querem, juntem dinheiro e comprem, é isso que faço. Mas não sejam invejosas pessoas, isso só vos dá rugas!

 

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publicado às 18:00

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