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Tenho opiniões sobre muita coisa, gosto de discutir ideias e gosto de ler. Como já ninguém me ouve, decidi começar a escrever. Não me levem muito a sério.
Hoje vamos falar de uma senhora que me aquece o coração. Falamos do nosso Livro clássico favorito e o meu é Pride and Prejudice.
Adoro a Jane Austen de uma forma geral, há livros que gosto mais e outros que gosto menos, mas sem dúvida que é das minhas leituras preferidas de Inverno. Nada combina mais com Jane Austen do que um bom chá e uma manta. Porque prefiro este a todos os outros? Porque tem a minha dear, dear, Elizabeth Bennet que reúne muitas coisas que gosto como a força de carácter e o não ter medo de dizer aquilo que lhe vai na alma. Depois tem o Mr. Darcy. É uma daquelas personagens complexas que eu tanto adoro, inicialmente não o percebemos bem, pensamos que ele é de uma maneira mas, com o desenrolar da história, vamos percebendo que é muito mais do que aparenta. Fico rendida ao Mr. Darcy.
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Magda, M*, The Daily Miacis, Mula, Marciano, Alexandra, JP, Drama Queen, Fatia Mor, CM, Nathy, MJ, Just, Ana Rita Garcia M., Tea, Just Mom, Carla Godinho, Carla B., Neurótika Webb e Noqe
Assim de repente diria que esta foi a pergunta mais fácil de todo este desafio. Não há sequer outra possibilidade. Não posso falar de um Livro em cujo universo habitaria sem pensar imediatamente no Harry Potter.
Assim sem qualquer dúvida ia hoje para Hogwarts, passava por Hogsmeade e bebia uma butterbeer no Três Vassouras. Visitava a Cabana dos Gritos, sabendo que esta nunca esteve assombrada. Claro que não deixava de ir ao Honeydukes e talvez até bebesse um chá na Madam Pudifoot's. Já me estou a imaginar a escolher a minha própria varinha na Diagon Alley e a comprar uma bela capa na Madam Malkin. Claro que, com a minha curiosidade, não me conseguia afastar da Knockturn Alley e da Borgin and Burkes! Eventualmente ia passar uns dias in The Burrow com os Weasleys para finalmente ver o fantástico relógio de família e, naturalmente, queria também conhecer Grimmauld Place.
So I guess you get the point ;)
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Fartei-me de pensar e pensar, depois pensei mais um bocadinho, tentanto perceber que personagens de que livros tinha vontade de rever através da minha escrita. E, pensando muito sobre um Livro para o qual escreveria uma sequela a conslusão é - nenhum.
Nunca fui adepta da chamada fanfiction, conheço pessoas que se dedicam a ler e a escrever fanfiction mas eu respeito e admiro demais os escritores que leio para algum dia ter a ousadia de pegar numa personagem ou numa história e fazer uma sequela. A forma como vejo os livros, o tal respeito que tenho pela criação literária, impede-me de sequer pensar nisso. Sempre gostei bastante de escrever (daí o blog) mas sempre tive ideias para livros meus e, considerando eu que todo o grande leitor tem dentro de si um aspirante a escritor, devemos respeitar os nossos iguais, todos os escritores e o seu trabalho.
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Isto é muito triste de se admitir mas em toda a minha carreira de bibliófila nunca li um livro verdadeiramente inspirador, que mudasse alguma coisa cá dentro. Ando há anos a pedir às pessoas que me recomendem um livro assim mas até à data não tive sorte. Por isso vou inspirar-me nos vossos desafios de hoje para encontrar a resposta a esta questão.
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Post editado para corrigir erros e formatação dado que hoje para cumprir o desafio à hora certa teve de ser no telemóvel. Daí estar tão pouco desenvolvido. A gerência pede desculpa e amanhã já vai ser melhor.
Este é um dos livros que ponderei colocar no Top 5 do primeiro dia do desafio, mas depois vi que havia um dia dedicado a um Livro perturbante e decidi que se enquadrava melhor aqui. Uma obra que aparece em praticamente todas as listas de livros que as pessoas deviam ler, um clássico intemporal que previa o futuro e é tão aplicável ao presente. É daqueles livros que me lembro perfeitamente de tudo, sempre que começo a pensar nele vem tudo num instante, quando li senti que precisava de falar sobre o livro com toda a gente que conhecia. Se apanho alguém a falar do livro não consigo evitar pôr-me na conversa, tal foi o impacto que causou em mim.
Falo, claro está, do 1984 de George Orwell.
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Todos preparados para rir um pouco? Vamos falar de um Livro hilariante. Este livro não é um livro propriamente dito, porque são basicamente cartoons. Contudo, tem letras e vem encadernado, logo é um livro. Falo-vos do The How To Be British Collection. A minha irmã viveu em Inglaterra durante um tempo e este livro foi-lhe oferecido por um amigo de lá. Já vos disse que tenho um fascínio por Inglaterra e este livro fala exactamente nas pequeninas coisas que envolvem ser British.
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Hoje vamos chorar um bocadinho e falar de um Livro Comovente. Quem acompanha o blog (a essas duas pessoas fantásticas, obrigada pelo apoio!) sabe que o ano passado li um livro que me marcou e entrou para os meus preferidos, e a palavra que melhor descreve The Nightingale é comovente. Como disse na altura em que escrevi sobre ele, chorei durante um capítulo inteiro, queria parar e as lágrimas simplesmente não obedeciam. É um livro muito humano, sentimos as emoções das personagens à flôr da pele e queremos saltar para dentro do livro só para dizer Vai ficar tudo bem.
Este dia é a minha vergonha. É suposto falar-vos do Livro que não consegui acabar. Eu sei, não devemos ficar envergonhados por não acabar um livro, acontece aos melhores, nem todos os livros são para todas as pessoas. Mas fico sempre na dúvida - vocês contam nas vossas listas de livros lidos aqueles que deixam a meio ou, como eu, escondem essa lista da vergonha numa gaveta com fundo falso? E fazem diferença entre livros que não acabaram mas que, talvez um dia, quem sabe, venham a acabar, e aqueles em que não há mesmo hipótese ou vai tudo para o mesmo saco, só saindo de lá quando está, finalmente, acabado?
Bom, como já perceberam há vários livros cuja leitura não chegou ao fim. Desses livros há, contudo, o primeiro. E o primeiro, como se sabe, nunca se esquece. Até porque foi o primeiro em que pensei mesmo 'Não dá, lamento imenso, não vamos ficar amigos porque eu recuso continuar a ler-te!' e fiz questão de dizer isto mesmo a quem me emprestou o livro. Esse livro é o Desperation de Stephen King. O livro pareceu-me disparatado, violência só porque sim, e quando alguém ficou com um taco de golfe espetado na cabeça eu pensei Enough is enough.
Mais recentemente deixei também por ler os Os Versículos Satânicos do Salman Rushdie, pela mesma razão - pareceu-me disparatado. O que me levou a ler este livro foi toda a polémica em torno do mesmo, a fatwa ordenando a execução do autor, emitida por Khomeini por se considerar que o livro ofendia o Profeta Maomé. E aqui faço mea culpa, estava à espera de uma coisa do género O Evangelho Segundo Jesus Cristo, do nosso Saramago, versão islâmica, e aquilo não tem nada a ver. Já vos disse algures neste blog que sou ateia, não acredito nem consigo acreditar em deus, e muito menos em religiões, por isso tenho um certo fascínio por tudo aquilo que casque em religiões, expondo as suas contradições óbvias. Daí que, verificando que afinal não era bem isso, chegou a uma altura em que decidi pôr este livro para o lado.
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Com a paixão pelos livros tenho-me desleixado um bocadinho e não vos tenho dado novidades. Pois bem, a nível de leitura o início deste ano está a ser horríveeeeel. Ainda só li um livro. Um. Livro. Eu sei, eu sempre disse que quem gosta mesmo de ler arranja tempo, mas eu escolhi logo começar com um livro de 600 páginas, só comecei a ler dia 11 de Janeiro (até aí estive em exames) e só leio nos caminhos. Depois é conciliar o ginásio, com o trabalho, com o estudar para o trabalho (pois é, esta aventura em que me pus dá-me trabalho mesmo em casa), com cafés com amigos, tempo para namorar e, claro, aqui o meu cantinho. Com isto tudo tem estado complicado, mas de hoje ele não passa (estou a escrever isto a velocidade cruzeiro para conseguir ir acabá-lo).
Por isso se tudo correr bem esta semana conto falar-vos da Crónica do Pássaro de Corda. Adianto também que o próximo da fila é o Eat, Pray, Love. Vi um bocadinho do filme e fiquei com curiosidade mas, no meio de tantos livros, esqueci-me dele. Depois a Magda leu e pronto, eu tenho de ler também (eu vou-me afastar desta gente desencaminhadora das boas almas!).
Vamos lá começar a segunda semana de paixão pelos livros com o Livro mais pequeno que já li. Bastou olhar para a minha estante para ficar esclarecida, são três amigos muito simpáticos que se mostram lado a lado e um deles teria de ser o vencedor. Curiosamente são os três vencedores na categoria dos mais pequeninos: The Tales of Beedle the Bard, Fantastic Beasts and Where To Find Them e Quidditch Through the Ages. Achei que um deles ia ser mais pequeno mas contam todos com nada mais, nada menos, que 128 páginas. Por isso não é batota!
Vêem-nos ali ao cantinho?
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