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Tenho opiniões sobre muita coisa, gosto de discutir ideias e gosto de ler. Como já ninguém me ouve, decidi começar a escrever. Não me levem muito a sério.
Hoje não é quarta, mas isso não interessa nada, mais vale tarde que nunca e quem espera sempre alcança, por isso a M.J. vai ler na mesma (viram que tem um link? Então ide lá espreitar o blog da M.J., dos melhores tascos cá do sítio!)
"Querido habitante do futuro, espero que tenhas melhor sorte que nós. Consta que fomos uma civilização avançada, mas o nosso avanço nunca permitiu acabar com esta coisa de aspecto e nome feio que é um bidé. Isso mesmo, bi-dé. Isto lá é nome que se dê a alguma coisa? Mas bom, pensas tu, e para que se usava o bidé? O bidé serviu-nos para lavar as vergonhas (ou os orgulhos), nomeadamente as partes baixas e o chulé (um nome também muito feio e que rima com bidé). Conheci pessoas que se punham de frente, outras de costas, no bidé e noutras ocasiões, era um bocado à vontade do freguês. Os corajosos iam de frente, para não perder nada, os mais tímidos resguardavam-se das imagens feias do nosso corpo e punham-se de costas. Deves estar a pensar, partes baixas? É a genitália, mais a feminina que conheci poucos homens que enfrentassem o bidé de frente.
Há quem também o tenha usado para uma coisa ainda mais feia - lavar as regueifas depois de se aliviar. Uma coisa tão feia, mas tão feia, que ninguém se escapa dela. Dizia a minha avó que há umas que são muito finas mas também levam a mão ao cú. E era no bidé que levavam. A mão, não estou a dizer que levassem mais nada."